Saíram perguntas sobre "Os Lusíadas" no exame de Português do 9º ano!!!
Espanta-me que ninguém, no Ministério, tenha achado que seria demasiado difícil para os pobres adolescentes...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
De Marx a Giddens, passando por Bernstein, Callinicos e Rawls. Faremos como fez Hayek, explicando porque não somos (e não devemos ser) conservadores. E, já agora, porque preferimos a margem esquerda da vida.
Talvez porque foram os liberais os primeiros a assentarem na margem esquerda da política. Talvez porque a margem esquerda esteve, durante tanto tempo, conotada com o marxismo-leninismo, que, actualmente, já não encontra proletariado para fazer a revolução. Talvez porque o centro-esquerda de hoje oscila entre o piscar de olho aos partidos à esquerda dos PCs do mundo e o abraço ao neoliberalismo que regula o mundo. Talvez porque o partido de Lenine se chamava "social-democrata" e o de Sócrates se chama “socialista”. Talvez por tudo isto, é difícil percebermos e definirmos a esquerda dos nossos dias. Ou não. Talvez a margem esquerda seja tão alargada que permita
contributos diversificados... De Marx a Giddens, passando por Bernstein, Callinicos e Rawls. Faremos, por isso, como fez Hayek, explicando porque não somos (e não devemos ser) conservadores. E, já agora, por que preferimos a margem esquerda da vida.
contributos diversificados... De Marx a Giddens, passando por Bernstein, Callinicos e Rawls. Faremos, por isso, como fez Hayek, explicando porque não somos (e não devemos ser) conservadores. E, já agora, por que preferimos a margem esquerda da vida.
Autores
Contacto
margemxesquerda@
gmail.com
gmail.com
O nosso blog na Ágora
Margens passadas...
Blogs
- 31 da Armada
- Abrupto
- Ágora
- Arrastão
- Arsénio Mota
- Atlântico
- Bicho Carpinteiro
- Blasfémias
- Cachimbo de Magritte
- Cantigueiro
- Caravana Cascais
- Causa Nossa
- Cinco Dias
- Corta-Fitas
- Esquerda Republicana
- Gato Fedorento
- Glória Fácil
- Insurgente
- Irmão Lúcia
- Ladrões de Bicicletas
- Margens de Erro
- Opaco
- Os Tempos que Correm
- Pedro Rolo Duarte
- Portugal Contemporâneo
- Portugal dos Pequeninos
- Reino dos Fins
- Sem Muros
- Simples ou com Gelo?
- Tempo das Cerejas
- Vento Sueste
- Womenage a Trois
- Zero de Conduta
2 comentários:
No 9º ano, Camões «demasiado difícil»? Isso é dito a sério, Ana Rita?!
:-)
Xi-coração!
Estava a ser irónica, Arsénio ;)
Não acho difícil e acharia uma vergonha que se pudesse terminar a escolaridade obrigatória sem se ter dado Camões... Mas a verdade é que este ano hpuve uns "zum-zuns" sobre uma pretensão do ministério de retirar "Os Lusíadas" do programa do 9º!!!
Enviar um comentário