15 de outubro de 2007
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De Marx a Giddens, passando por Bernstein, Callinicos e Rawls. Faremos como fez Hayek, explicando porque não somos (e não devemos ser) conservadores. E, já agora, porque preferimos a margem esquerda da vida.
2 comentários:
Palpita-me que a permanência dos Gato Fedorento na RTP1 começa a não ser um dado adquirido...
Era o que faltava, além do mais seria um tiro no pé
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