De Marx a Giddens,
passando por Bernstein, Callinicos e Rawls. Faremos como fez Hayek, explicando porque não somos
(e não devemos ser) conservadores. E, já agora, porque
preferimos a margem esquerda da vida.
Talvez porque foram os liberais os primeiros a assentarem na margem esquerda da política. Talvez porque a margem esquerda esteve, durante tanto tempo, conotada com o marxismo-leninismo, que, actualmente, já não encontra proletariado para fazer a revolução. Talvez porque o centro-esquerda de hoje oscila entre o piscar de olho aos partidos à esquerda dos PCs do mundo e o abraço ao neoliberalismo que regula o mundo. Talvez porque o partido de Lenine se chamava "social-democrata" e o de Sócrates se chama “socialista”. Talvez por tudo isto, é difícil percebermos e definirmos a esquerda dos nossos dias. Ou não. Talvez a margem esquerda seja tão alargada que permita contributos diversificados... De Marx a Giddens, passando por Bernstein, Callinicos e Rawls. Faremos, por isso, como fez Hayek, explicando porque não somos (e não devemos ser) conservadores. E, já agora, por que preferimos a margem esquerda da vida.
"A CNE decidiu ainda instaurar processos de contra-ordenação ao Partido Nacional Renovador e aos movimentos Plataforma Não obrigada, Mais Aborto Não e Juntos pela Vida por não terem prestado contas dos gastos e despesas com a campanha." (PortugalDiário)
Sem comentários:
Enviar um comentário