10 de março de 2008

Por todas as razões e mais esta

Uma classe profissional que consegue pôr 100 mil pessoas na rua é uma grande classe!

16 comentários:

Anónimo disse...

...E a ministra e o seu Governo todo que não vê nem ouve 100 mil pessoas é cego e não presta para nada que valha a pena. Onde pára o programa eleitoral deste des-Governo? Onde vai este des-Governo buscar legitimidade legítima para governar?! Que raio de sistema democrático é este?! E porque terá Portugal que suportar esta DITADURA? Viva a Esquerda socialista e democrática expurgada de direitismo!!

Anónimo disse...

Prezada Ana....Continuação do anterior.
Não lhe levo nada a mal e cá estamos de novo:
Essa dos 100 mil tá boa!! São 100mil que não querem perder pervilégios, quando o país está com a borda debaixo de água.
Então, agora governa-se ao ritmo das manif's e das previdêcias cautelares ??
Reformas para os outros, mas para mim.... NÃO !!
O acima escrito, é muito engraçado e pergunto:
O que é isso de Esquerda socialista ?? A da CCCP...lol a da China ? + lol! a de Cuba ? ++lol

Anónimo disse...

Leia-se : prévilegio

psergio57 disse...

Tenho pena das limitações deste anónimo, que emprenha pelos ouvidos toda a trampa que a máquina da propaganda governamental vem debitando e que considera a classe dos professores uma corporação de gente mal intencionada e preguiçosa, que vive à conta de quem trabalha. Que diabo de privilégio haverá em, hoje em dia, ser parte de um sistema educativo que já desautorizou completamente o professor e agora o quer colocar refém de estatísticas e de obedientismo servil a um director de nomeação política?

Os profissionais da educação estão colocados na encruzilhada de um equívoco: por um lado a actual ideologia da (falsa) promessa de igualdade de oportunidades de vertente humanista e universalista que pretendia formar cidadãos; por outro a exigência neoliberal socrática de adequar a escola ao funcionamento do mercado, num ensino vazio e alheio aos valores da cidadania, um ensino puramente tecnicista e utilitário em que não se formem cidadãos, apenas consumidores. No meio uma história de sucessivas políticas pouco hábeis em lidar com a massificação do ensino e com a crise de valores éticos da sociedade. A escola tem que enfrentar toda a sorte de problemas sociais que atingem as famílias e os alunos, a maior parte das vezes sem ajuda de lado nenhum.

Grande parte dos professores que conheço são bons e dedicados profissionais que não temem a avaliação, que se empenham em que a escola funcione bem e no sucesso dos seus alunos. Não alinham é em palhaçadas mal alinhavadas e mal ponderadas, produzidas por pessoas que há muito estão fechadas em gabinetes e que da escola propriamente dita nada sabem. A opinião do anónimo é só mais um exemplo da inqualificável manipulação de massas a que temos vindo a assistir em torno das questões relacionadas com a educação.

Anónimo disse...

Já repararam que só se manifesta e protesta quem tem algum poder de compra?

Anónimo disse...

R: psergio57
Até posso ser limitado (Não sou prof).Agora o que eu não faço é emprenhar pelos ouvidos e nunca fiz! Não sou prof.Nem sou dirigido por sindicalistas que já não vão à escola à 25 anos.
Já fui à escola do meu filho dizer à prof que a rua onde moro era R. Conselheiro..... e não R. "Concelheiro" Podem não ser perguiçosos o que duvido... mas analfabetos são de certeza !
Já agora, gostava de vos ver trabalhar prós privados e a reclamarem mais do que trabalham e com greves às 2ª e 6ª feiras...
Mas gosto de profs... sabem o que o país necessita, só não arranjam dinheiro para as necessidades !
Caro psergio57, deixe-se de tretas tipo esquerda caviar e diga o que pode fazer por Portugal sem filosofia de café !
Bulir é do que este país precisa !

psergio57 disse...

Caro 'anónimo'
Quando se remete a discussão para o nível de 'a minha política é o trabalho' está tudo dito.

Pela minha parte vou continuar a tentar melhorar as competências dos meus alunos e aguçar-lhes o discernimento e o espírito para verem para além do óbvio e desejarem mais do que o embrutecimento consumista.

Continue pois, caro anónimo, a trabalhar (que lhe faça bom proveito, a si e ao seu Portugal que de certeza não é o meu...)e não se perca neste exercício ocioso de 'bota abaixismo' que desagua em argumentos já batidos em tempos de má memória para quem, como eu, preza a liberdade.

Anónimo disse...

Completamente enganado prezado Psergio57 !
Tenho vivido os ultimos 30 anos a ver a esquerda cada vez mais enterrada e de derrota em derrota até à derrota final ! Isso é o que todos os portugueses verificam. Dê lá as suas aulas, ensine os seus alunos e não venha pra cá com lições que o seu Portugal é melhor que o meu, possivelmente já cá ando há mais tempo que o prezado prof. e ando a lutar e lutei, possivelmente para você e outra esquerda caviar.... tenham o que têm agora ! Que era da "Bayer " já se sabia... Agora o tempo da festa acabou e vem aí a factura...aliás já cá está.... agora pague-a, SFF.

Anónimo disse...

ATENÇÃO AOS BAIRRISMOS POLITICOS.
EXISTE VALOR EM TODAS AS ÁREAS POLITICAS.
SOU SOCIALISTA, MAS NUNCA MARXISTA

Anónimo disse...

Só cá faltava agora um sinaleiro !!
Caro anónimo !
Cá pra mim, pode ser o que quiser, que, nós por cá, não temos nada com isso !
Agora vir dar sermões....passo !!

psergio57 disse...

Caro anónimo:
Nesta troca de galhardetes reparo que tem um vasto conhecimento de marcas e produtos (datados, é verdade...) e de slogans publicitários. A sua argumentação é também formatada pelo chavão, que baseia em suposições sobre a minha ideologia ou a minha idade (digamos que sou do tempo da pasta dentífrica Signal, a tal com Hexaclorofene). Quanto à minha luta valeu-me a mim (um jovem na altura) e à minha família bastantes dissabores com a polícia do regime. Eu, que até nem gosto de caviar, não sei pois a que festa ou factura se refere. Mas se há alguma coisa a pagar dirija-se à Banca e ao capital financeiro. Esses sim, por mais profunda que seja a crise para o Zé Povo, estão sempre em festa. Disse e por aqui me fico.

Anónimo disse...

se ter consciência politica é ser sinaleiro, é novidade.
quanto a sermões, deve-se ter enganado na "paróquia".
não sou sinaleiro, mas posso ensinar a esse anónimo algumas noções de respeito e educação que lhe faltam.
A sua liberdade começa,onde acaba a minha.

Anónimo disse...

Se calhar o que faz falta ao país são sinaleiros e sermões.
Podia ser que não se andasse nesta bagunça nacional em que ninguém quer saber dos outros.

Anónimo disse...

Caro Psergio: É Hexaclorofeno ! Isto é que é ter conhecimentos !!!
Quanto aos muito conscientes .... posso dizer:
Gaba-te cesto que vais para a vindima.... Ficamos todos a saber qie não é sinaleiro... Bem haja !Finalmente JCS... Já o Padre António Vieira escreveu o tal sermão de Santo António aos peixes e não deu resultado....
Por isso ( digo eu ) nada de sermões e de sinaleiros....

Anónimo disse...

CARO ANONIMO,DUVIDO QUE TENHA LIDO O LIVRO POR SI CITADO.
FALA MUITO MAS NÃO CONVENCE NINGUÉM.
JÁ AGORA: SERMÃO=DISCURSO QUE TEM UM FIM MORAL.
SE CALHAR PREFERE AS FÁBULAS DE LA FONTAINE.DEVEM SER MAIS ACESSIVEIS PARA SI.

Anónimo disse...

Duvidas logo existes !!!