26 de maio de 2008
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De Marx a Giddens, passando por Bernstein, Callinicos e Rawls. Faremos como fez Hayek, explicando porque não somos (e não devemos ser) conservadores. E, já agora, porque preferimos a margem esquerda da vida.
2 comentários:
perfeitamente compreensível. Boa sorte com os trabalhos e com os exames.
Estão perdoados! Voltem depressa que blogues como este fazem falta à nossa depauperada democracia!
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