"Ministério da Justiça garantiu esta quarta-feira que a aquisição de cinco viaturas topo de gama ocorreu «no estrito cumprimento do enquadramento legal». " (PortugalDiário)
Parece-me que a questão não era tanto saber se a operação era ou não legal, mas se era ou não moral... É que em tempos de crise, com pedidos de sacríficios contínuos, com cortes orçamentais no dito ministério, gastar quase 200 mil euros em cinco carros, quando, provavelmente, quem os vai usar (altos cargos do ministério) tinha os antigos à sua disposição...
PS - Um destes topos de gama "foi atribuído ao presidente do IGFIEJ, João Manuel Pisco de Castro", o Instituto de Gestão Financeira encarregue de (NÃO) pagar as oficiosas aos advogados.
13 de novembro de 2007
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2 comentários:
Isto tem um cheirinho de vingança do Santana...ou não :)
É por estas e por outras que os políticos estão desacreditados. Que a esquerda e a direita são iguais, na boca corrente do bom povo que continuadamente os elege e não penaliza nem responsabiliza. Ter ética não é moderno, é coisa da esquerda retrógrada e nostálgica.
A esquerda destra fotocópia da direita canhota, são uma e a mesma coisa, gradualmente o centro vai perdendo a virtude.
Para termos os melhores nos cargos políticos temos que os bajular.
Por mim trocava-os continuamente.
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